Um gene apenas...

O ácido desoxirribonucleico ou ADN é um composto orgânico cujas moléculas contêm as instruções genéticas que coordenam o desenvolvimento e funcionamento de todos os seres vivos.
O código genético de um ser era até há bem pouco tempo, um completo quebra-cabeças para a comunidade que o tentava decifrar. O formato helicoidal da sua composição, fez rodopiar num turbilhão estonteante, a genialidade daqueles que frutuosamente o estudaram. Afinal, dizia-se que ali, no meio daquela serpentina variada, se encontrava a mão do Criador.
Um gene é uma porção de um cromossoma responsável pela transmissão das características hereditárias de uma geração para a outra.
Assim como o ADN é o responsável pela transmissão das características hereditárias de cada espécie, a educação e a formação são os factores que irão ao longo da vida, refinar algumas destas características.
Eu não queria, mas aquela que dizem por aí ter morto o gato, leva-me a perguntar: E um gene sem educação, alguma vez poderá ser genial?

A avaliação no processo de formação

Hoje, mais que nunca, na sociedade em geral e no indivíduo em particular, o acto de avaliar é o elemento presente, através do qual as pessoas se regem para viver e tomarem decisões importantes nas suas vidas.
Como descrito em alguns livros, considera-se a avaliação como o processo sistemático e planificado de forma a formular juízos de valor, com base nos quais se tomam determinadas decisões.
É através da avaliação que se conseguem aferir vários dos aspectos que envolvem a formação.
Os métodos de avaliação ocupam sem dúvida um papel muito importante no conjunto das práticas pedagógicas aplicadas aos processos de ensino e aprendizagem. A avaliação da aprendizagem possibilita a tomada da decisão adequada para a melhoria da qualidade de ensino, permitindo, através de um juízo por parte do avaliador a verificação da adequabilidade dos métodos usados assim como os necessários ajustes dos mesmos.
No contexto da formação, a avaliação prepondera em relação a outros aspectos, pois forma a essência de um método, através do qual se verifica a consolidação dos objectivos previamente estabelecidos.
Como formador da disciplina de Motores de Viaturas Auto, para os CFP/MMT e CFS/MMT, o sistema de avaliação da formação que eu entendo ser o adequado deve basear-se nos seguintes aspectos e da seguinte forma:

ANTES DA FORMAÇÃO
Os conteúdos a serem leccionados;
Os objectivos da formação;
As necessidades de formação;
A duração da actividade de formação.

Estes pontos devem ser avaliados pela Comissão Técnica da Especialidade, que deverá reunir periodicamente e analisar a adequabilidade dos Currículos em relação à evolução que a frota automóvel e de equipamentos de apoio tenha eventualmente sofrido.

DURANTE A FORMAÇÃO
O desempenho dos formandos;
A participação dos formandos;
A aplicação dos conhecimentos adquiridos;
As relações entre formandos;
A adequação dos programas aos formandos;
O material pedagógico;
Os métodos pedagógicos;
A documentação de apoio;
A satisfação dos formandos
.

Os pontos referidos anteriormente devem ser avaliados pelo formador.
No que concerne ao desempenho, progressão e aplicação de conhecimentos por parte dos formandos, os mesmos serão avaliados através dos processos de avaliação formativa, sumativa e normativa, servindo esta última para os escalonar de forma decrescente num quadro final.
Serão efectuados ocasionalmente testes de avaliação da progressão, que permitirão aos formandos e ao formador encontrar possíveis dificuldades na transferência e aquisição de conhecimentos.
A avaliação teórica será efectuada através da realização de testes escritos, que poderão ser de vários tipos, entre os quais os de resposta curta, lacunas, associação e ainda QME.
A avaliação prática será realizada, atribuindo ao formando uma tarefa que o mesmo deverá realizar correctamente, num determinado espaço temporal e cumprindo os itens previamente estabelecidos numa tabela.
Quanto às relações entre os formandos, compete ao formador, avaliar e promover um ambiente de formação saudável e prazenteiro.
A competência e o desempenho do formador.
Esta avaliação será da responsabilidade da entidade competente e poderá ser efectuada através da observação de uma ou mais sessões leccionadas pelo formador.

APÓS A FORMAÇÃO
A satisfação dos formandos;
A documentação de apoio;
O desempenho dos formadores
.

A avaliação destes aspectos será feita no final e serão os formandos a emitir o seu parecer sobre eles, usando para o efeito, impressos próprios onde lhes serão colocadas questões, que demonstrarão a sua satisfação (ou não) em relação a vários factores inerentes à formação.

ENTÃO E ACABA ASSIM? …

A formação nos moldes actuais é um ciclo, onde a análise constante desse processo é uma necessidade para a correcta adequabilidade às necessidades existentes na sociedade em geral e nas empresas em particular.
Compete assim ao formador e às entidades competentes a continuidade do processo, através da análise e se necessária a reestruturação do mesmo, para que no mesmo tipo de acção futura, a arte de ensinar seja mais frutífera e empolgante.

Característica, Competência e Estratégia

Uma mulher levou o filho a ver Ghandi, que lhe perguntou qual era o seu pedido. “Eu queria que ele parasse de comer açúcar”, respondeu-lhe a mulher. “Volta a trazê-lo daqui a duas semanas”, disse-lhe Ghandi. Duas semanas depois a mulher voltou com o filho. Ghandi voltou-se para o rapaz e disse: “Pára de comer açúcar.” A mulher, muito surpreendida, perguntou-lhe “Porque é que tive de esperar duas semanas para que lhe pudesse dizer isso?”. E Ghandi respondeu-lhe “Porque há duas semanas atrás eu comia açúcar.”

Ser formador implica assumir um papel que pode ser extremamente exigente. Colocarmo-nos numa situação de formação, significa desenvolver a consciência do que somos, do que temos para oferecer, dos limites que estabelecemos e de como é que lidamos com as expectativas dos outros.
Ter consciência de si próprio e ser capaz de reflectir nas consequências do seu comportamento para com os participantes; ser capaz de participar e ao mesmo tempo, manter uma certa distância; ser aberto com os alunos, mesmo quando eles não parecem muito simpáticos no início; manter-se concentrado, mesmo que no momento, esteja cansado ou sem energia. Tudo isto são características que um bom formador deve possuir.
Características, são basicamente faculdades humanas, que através do processo de educação se vão adquirindo e aperfeiçoando ao longo da vida.
Competência de um formador é capacidade que ele tem para fazer a conjunção de um conjunto de conhecimentos, aptidões e atitudes que serão usados no sentido de conduzir a acção de formar, de uma forma satisfatória, e no caminho do sucesso.
A estratégia de formação é a forma como o formador planifica o desenvolvimento do programa; a lógica sobre a qual o conteúdo será aplicado e os métodos agrupados, tendo em conta o desenvolvimento da dinâmica de grupo.

Actividade Pedagógica Online

Tema:
O motor de explosão a 2 tempos comparado com o motor a 4 tempos.

Objectivo:
No final da actividade, os formandos devem:
- Descrever o ciclo de funcionamento de um motor de explosão a 2 tempos;
- Identificar as diferenças estruturais e funcionais entre os 2 tipos de motores;
- Enumerar as vantagens e desvantagens do motor de 2 tempos em relação ao motor de 4 tempos.

Público-alvo:

Alunos do CFP/RC da especialidade de Mecânico de Material Terrestre

Técnicas:- "One-online Technique" através da consulta de artigos online;
- "Many-to-many Techniques", promovendo a discussão em grupo.

Materiais didácticos:- Os formandos devem consultar os sites:
- http://videos.howstuffworks.com/user/4729-two-stroke-cycle-engine-video.htm
- http://www.keveney.com/otto.html
- http://www.keveney.com/twostroke.html
- http://www.energymanagertraining.com/automobile/The4StrokePetrolEngine.htm
- http://en.wikipedia.org/wiki/Two-stroke_engine
- http://pt.wikipedia.org/wiki/Ciclo_de_Otto

Cronograma:
1º dia - Comparar os ciclos de funcionamento de um motor de explosão a 2 tempos com o de 4 tempos;
2º dia - Identificar as diferenças na arquitectura entre um motor de explosão a 2 tempos e um a 4 tempos;
3º dia – Analisar as vantagens e desvantagens do motor a 2 tempos em relação ao motor a 4 tempos;
4º dia – Leitura e análise e discussão dos trabalhos produzidos.

Para a realização desta actividade os formandos devem:

- Durante o 1º dia
Identifique as principais diferenças entre os ciclos a 2 e a 4 tempos, descrevendo-as no fórum até às 19 horas. Para tal consulte os sites: http://videos.howstuffworks.com/user/4729-two-stroke-cycle-engine-video.htm; http://www.keveney.com/otto.html

- Durante o 2º dia
Elabore um documento que identifique as vantagens e/ou desvantagens do motor a 2 tempos em relação ao de 4 tempos, tendo em consideração os seguintes aspectos:
- Trabalho realizado;
- Rentabilidade do combustível;
- Longevidade dos componentes.

Coloque este artigo no fórum até às 19 horas.
Para a realização desta tarefa, consulte os sites:
http://en.wikipedia.org/wiki/Two-stroke_engine
http://www.keveney.com/twostroke.html

- Durante o 3º dia
Analise o funcionamento do motor a 2 tempos e o impacto que o mesmo tem sobre o meio ambiente. Coloque no fórum a sua opinião sobre este assunto até às 10h de amanhã.

- Durante o 4º dia
Leitura, análise e discussão conjunta das opiniões formadas por todos os formandos.

A aprendizagem segundo Robert Mills Gagné

Robert Mills Gagné, no seu livro Conditions of Learning, apresenta o conceito de “Instructional Design” que constitui um importante contributo para a consolidação da base teórica, metodológica e abordagem sistemática à formação dos indivíduos. Na minha perspectiva, os nove passos estabelecidos por ele fazem todo o sentido e são os adequados para satisfazer as necessidades do processo formativo, tornando-o mais interessante e eficiente.
Pessoalmente e como formador, consigo identificar-me com esta teoria de aprendizagem, sendo ela na maioria das vezes, a agulha da bússola que me orienta enquanto executo a minha tarefa na acção de ensinar.
Para se conseguir obter por parte dos formandos a atenção e interesse necessários, compete ao formador criar a motivação adequada para que os conteúdos sejam transmitidos com êxito. Da mesma forma, é importante dar a conhecer no início, os objectivos a atingir no final de cada módulo ou sessão.
A ligação à aula anterior, recordando os conhecimentos transmitidos, além de motivação é também uma forma de o formador verificar se os mesmos foram ou não compreendidos.
Mesmo com uma motivação adequada, a capacidade que os formandos têm de se manterem concentrados pode variar, sendo assim necessário usar uma técnica variada no que concerne à explanação da matéria. Assim, tento sempre usar slides apelativos e se necessário recorrer ao uso de modelos reais. A colocação de questões, a ligação dos conteúdos com a vida real e a promoção da participação por parte dos formandos são estratégias que geralmente resultam muito bem.
A avaliação é também uma parte complexa do processo formativo e requer por parte do formador uma grande sensibilidade, para que de uma forma adequada valide a formação e estabeleça com justiça uma escala entre os formandos.
O último passo deste processo é colocado em prática, quando efectuo a correcção dos testes, fazendo-o em conjunto com os formandos e revendo as respostas que erraram ou que eventualmente tenham suscitado mais dúvidas.
Termino, dizendo que não há duas aulas iguais. No entanto, sempre que possível tento seguir o modelo de Gagné.

Psicologia da Aprendizagem na Formação de Adultos

Uma vida é feita de fragmentos, que quando correctamente encaixados, se revelam como um puzzle complexo e belo, o qual merece ser devidamente contemplado. A aprendizagem não se faz apenas na escola, mas sobretudo na vida, graças à aquisição de capacidades e destrezas que nos são necessárias para viver.
Ao longo da minha vida profissional, já estive na qualidade de formando um grande número de vezes.
Apesar de ser Mecânico de Material Terrestre, e ter completado os vários estádios de formação relativos a essa área no curso de praças e depois aprofundado mais um pouco no CFS, a minha qualificação tem vindo a ser enriquecida por acções de formação em diferentes áreas. Todas elas foram proveitosas e enriqueceram o leque de conhecimentos que hoje possuo.
Entre outros, frequentei um curso que ainda hoje recordo, quase como se tivesse ocorrido ontem. Este curso, identificado como “Aerospace Ground Support Equipment”, decorreu nos EUA, mais precisamente no Texas, na Base Aérea de Sheppard, no ano de 1995.
A possibilidade de conviver e fazer parte de uma cultura diferente, só por si foi bastante enriquecedora. Aquilo que eu tinha observado apenas em documentários, fervilhava ali, a três dimensões e a cores.
Este curso teve a duração aproximada de 6 meses e a língua em que foi ministrado era o “American english”. Estes factos, aliados a outro que era a enorme distância a que me encontrava do meu país, tornaram este curso num acontecimento muito especial para mim.
O facto de ter sempre que comunicar em inglês, fez com que passado pouco tempo até o meu raciocínio tivesse que ser feito nessa língua. Este facto, foi motivo de orgulho para mim, uma vez que o consegui ultrapassar com relativa facilidade.
Mas o que mais me cativou e motivou para a conclusão com sucesso neste curso, foi a forma inovadora como algumas aulas eram ministradas. A diferença entre as aulas práticas e a realidade era apenas a sala de aulas. Todas as situações simuladas eram baseadas em factos reais. A quantidade de equipamentos era vasta e a maior parte deles foram novidade para mim. Saber que aqueles conhecimentos me iriam ajudar a resolver situações variadas quando regressasse a Portugal, foi a força que me moveu.
Aliado a tudo isto, veio a camaradagem inesperada dos companheiros de turma, que me acolheram como se um deles se tratasse.
Pelos factos referidos acima, este foi um curso que repetiria com muito agrado e que por certo me deixaria de novo repleto de plena satisfação.

Os CET na FAP e o reconhecimento da formação

Apesar de uma rotação completa da Terra durar 24 horas, é incrível a velocidade com que todos os acontecimentos se desenrolam enquanto o planeta gira à sua velocidade natural.
Nesta corrida contra o tempo, cada vez mais temos que nos preocupar em encontrar o enquadramento dentro de um perfil que seja o adequado ao momento. Muitas vezes, não sabemos o que realmente é preciso para nos encaixarmos no modelo desejado e enquanto isso, o tempo passa e as oportunidades muitas vezes desaparecem com ele.
Para se obter sucesso e principalmente atingir patamares de realização pessoal é necessário estar por “dentro de tudo”. Nunca foi tão verdadeira e real a definição de “homem dos sete ofícios”. Hoje, para ser bem sucedido, não basta ser especializado apenas numa determinada área. É necessário conhecer o “todo”! A constante actualização e evolução dos saberes é uma necessidade premente.
Os debates entre a teoria e a prática são infindáveis. Os defensores da prática alegam que a teoria é pouco efectiva, uma vez que sua aplicação é sujeita a condições específicas e particulares. Por outro lado, aqueles que defendem a teoria alegam que os conceitos são as verdadeiras fontes do saber e do conhecimento.
A sociedade actual não é complacente com os menos habilitados e independentemente do grau de formação, cada vez mais procura indivíduos com características que garantam o sucesso de uma determinada tarefa, visando muitas vezes e infelizmente o lucro rápido.
Os Cursos de Especialização Tecnológica surgem como uma nova oportunidade para aqueles que pretendem evoluir e aumentar a capacidade de utilizar o conhecimento, as aptidões e as competências pessoais em situações profissionais e também a capacidade de aplicar os conhecimentos, utilizando os recursos adquiridos para concluir tarefas e solucionar problemas.
O Governo, assumiu entre os seus compromissos, alargar a oferta de formação ao longo da vida para novos públicos e envolver as instituições de ensino superior na expansão da formação pós-secundária, na dupla perspectiva de articulação entre os níveis secundário e superior de ensino e de creditação, para efeitos de prosseguimento de estudos superiores. Depois de terminado o curso, as pessoas que optarem por prosseguir os estudos, poderão candidatar-se ao ensino superior, beneficiando de equivalências a algumas das disciplinas dos cursos de Licenciatura.
A componente de formação prática em contexto de trabalho, tem como objectivo principal proporcionar aos formandos um contacto directo com uma actividade profissional no âmbito da sua formação, dando-lhes a oportunidade de adquirir competências profissionais e pode também ter lugar nas instalações de uma instituição ou empresa designada por “Entidade de Acolhimento”.
As palavras expressas no Decreto-lei 88/2006, demonstram por parte do Governo uma vontade em mudar os horizontes ensombrados que teimam em escurecer o futuro dos jovens que em grande parte debandam das escolas, antes de terem concluído uma formação que lhes dê mais oportunidades de singrar no mercado de trabalho nacional e não só. O Quadro Europeu de Qualificações (QEQ), criado há relativamente pouco tempo, tende a uniformizar as categorias das qualificações obtidas na Europa.
Um indivíduo que complete um CET em Portugal obterá um diploma (DET) de nível de qualificação IV, que terá a mesma validade em qualquer país europeu. Desta forma, a mobilidade profissional nos mercados da Europa será mais ampla e a oportunidade de procurar emprego longe do sítio onde se vive ou se obteve alguma qualificação/experiência profissional, será agora uma alternativa a ter em consideração.
Do ponto de vista económico, a existência de barreiras à mobilidade do género que existe na Europa não é conducente a uma maior eficácia no uso dos recursos humanos; esta unificação do mercado de qualificações aumenta em teoria a competitividade e a qualidade dos produtos e serviços.
O brilho da Força Aérea actual é fruto dos tempos idos, onde a glória obtida pelos pioneiros da aviação militar, fundamentou solidamente os alicerces que hoje sustentam o que é uma moderna organização.
O uso do sextante e da bússola foram a base da orientação dos primeiros aventureiros dos céus. Hoje, esses instrumentos foram substituídos por outros, onde tecnologia de ponta com base na electrónica, orienta com a maior das precisões os audazes pilotos e as modernas aeronaves. Essa tecnologia é também utilizada em equipamentos e aeronaves que pertencem e apoiam a sociedade civil, sendo por isso aceites com relativa facilidade nas empresas do ramo, os militares que deixam as fileiras no final dos contratos.
Nas unidades operacionais, a formação contínua em contexto de trabalho é uma realidade necessária e que contribui para um excelente desempenho por parte do pessoal, em situações de exercício ou em missões de manutenção da paz em que a FAP possa estar envolvida.
A integração dos CET na nossa organização fará todo o sentido, uma vez que por certo cativará um número superior de jovens, que garantirão desta forma uma qualificação reconhecida, não só em Portugal, mas também além fronteiras.
A sabedoria é a arma para coordenarmos a nossa vida profissional e mantermos o nosso currículo em forma, para que possa ser apetecível no mercado. Este é o grande segredo, precisamos aprender, aprender sempre!
Penso ter mostrado com clareza o meu ponto de vista sobre o tema em discussão.
Termino, contrariando a famosa frase que afirma que “o saber não ocupa lugar”. Acreditem que ocupa. Ocupa o lugar da ignorância! E se for reconhecido… tanto melhor!

Seguidores